I
Da primeira vez
primeiro eu quis
cantar, morar
num chafariz...
E ser o tipo
mais feliz
que se pudesse
encontrar.
Até criei
um novo jeito
de caminhar.
Passava a perna
antes de andar
sobre um cone
amarelo, muito
bem feito e belo,
e que não estava lá.
Subia o nariz, metido,
e abriu um sorriso,
desses do jeito que agente
só faz quando
está sozinho.
E ia.
Esquecendo até a rima
que fazia
II
Da segunda, já não era mais
calouro
nessas coisas que o mundo cria
pra gente viver.
Quase que não deixo nada
acontecer.
E perco
aquilo quera tudo
que não queria perder.
E nessa vez é que agora
ainda vivo.
Sem querer passar.
Curtindo o beijo no ombro,
que no fundo,
isso é.
Só um beijinho no ombro,
discreto.
Não é?
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
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Um comentário:
que bunitu.. :.(
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