Odeio a palavra poesia porque não significa mais nada e finge que sim, ou pelo menos existem os que pensam que ela diz alguma coisa. E isso me irrita. Nada pior que chamar de amor o que não se pode apalpar nos dentes. O mistério, baby, o mistério...
3 comentários:
Anônimo
disse...
menino, menino..
larga esse ranço, esse bichinho que te pentelha sempre que alguém traga com tesão a metalinguagem das coisas.
se te agonia pensar no viver, me agonia mais ainda ficares pensando nos que pensam sobre viver e não vivem.
és o quadrado deles, a versão mais complicada dos poetas.
Nascido em 25 de janeiro de 1989, é jornalista, membro da equipe da agência de comunicação divulga. e cofundador do portal de notícias Outros400. É também autor dos fanzines de poesia Dor de dente em tubarões e A quem interessar poças, em parceria com Sávio Oliveira, e da publicação Abismo bem-vido, construída com Flávia Cortez. Atualmente, desenvolve uma pesquisa de mestrado no Programa de Linguagens e Saberes da Amazônia da Universidade Federal do Pará (PPLSA/UFPA) sobre a escritora Lindanor Celina.
3 comentários:
menino, menino..
larga esse ranço, esse bichinho que te pentelha sempre que alguém traga com tesão a metalinguagem das coisas.
se te agonia pensar no viver, me agonia mais ainda ficares pensando nos que pensam sobre viver e não vivem.
és o quadrado deles, a versão mais complicada dos poetas.
rsrs
concordo com a Andréa.
Saudade de coisas possiveis de serem apalpadas nos dentes!!!!
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