Sob o céu que não se sabe
se é dia ou fim de tarde
nosso frio que não se sente
nos aquece, quase arde
Reluzente, o canal da avenida
é calcanhar de dois
na madrugada refletida:
não há nada, há sóis.
domingo, 27 de setembro de 2009
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Um comentário:
estas tão inspirado que me deu até dor de cabeça..
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