a minha juventude vai durar/ quase toda a minha vida/ vai ser agonia até jorrar/ amor, gengibirra/ de toda conversa/ medida sem pressa/ e sem confessa/ nem confessionário me faz falar
Um comentário:
Anônimo
disse...
Sem conexão, mas completamente interligado. Os versos podem brincar entre eles e tudo pode associar com amor e ... gengibirra,. Que Lindo!
Nascido em 25 de janeiro de 1989, é jornalista, membro da equipe da agência de comunicação divulga. e cofundador do portal de notícias Outros400. É também autor dos fanzines de poesia Dor de dente em tubarões e A quem interessar poças, em parceria com Sávio Oliveira, e da publicação Abismo bem-vido, construída com Flávia Cortez. Atualmente, desenvolve uma pesquisa de mestrado no Programa de Linguagens e Saberes da Amazônia da Universidade Federal do Pará (PPLSA/UFPA) sobre a escritora Lindanor Celina.
Um comentário:
Sem conexão, mas completamente interligado. Os versos podem brincar entre eles e tudo pode associar com amor e ... gengibirra,. Que Lindo!
O tio do armazêm agradeçe! :)
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